Por meio do Desafio Tamboro, processo seletivo inovador da Tamboro que alia o recrutamento ao desenvolvimento das habilidades do século 21, três novos estagiários entraram para o time de colaboradores da empresa. Eles se destacaram entre os 255 jovens que se candidataram.
“Gente é o que faz diferença… E gente boa, quando você acha, não pode deixar passar”, ressalta a cofundadora e diretora de Projetos, Maíra Pimentel, ao comentar que, em vez de dois estagiários, a empresa acabou selecionando três. “Com o Desafio Tamboro conseguimos identificar, muito antes da entrevista presencial, os candidatos que respeitam a diversidade, pensam de forma crítica, são capazes de resolver problemas complexos e de se comunicar e defender ideias de forma clara”, explica.
Gabriela Meirelles, 20 anos, Felipe Ribas e Matheus Moura, ambos com 22 anos, foram os escolhidos para o Programa de Estágio, no qual passarão pelas diversas áreas da empresa, além de participar de projetos especiais, sempre com acompanhamento da equipe.
Tecnologia a favor da tomada de decisão
Segundo André Couto, diretor de Arquitetura de Aprendizagem, realizar um processo de seleção por meio de algoritmos capazes de informar a proficiência dos candidatos em competências essenciais para a Tamboro, como Criatividade, Resolução de Problemas e Comunicação, foi essencial para a tomada de decisão.
“Tivemos a chance de escolher os melhores candidatos para o tipo de empresa que a Tamboro é”, afirma. “Nem sempre é possível realizar um processo com tamanha precisão de informação contando exclusivamente com a experiência de quem está selecionando. A tecnologia aqui entra como uma parceria fundamental. Finalizamos o processo com a certeza que pudemos escolher e que também fomos escolhidos.”
Segundo Ribas, mesmo que ele não fosse contratado, a experiência de participar do Desafio já foi, em si, muito enriquecedora. “No começo, foi muito curioso, porque eu nunca vi nem ouvi falar de um processo assim. Muitos amigos meus já tinham feito processos seletivos e são sempre uma prova tradicional com uma dinâmica de grupo, tudo meio batido. Então, ao longo do desafio, além de ter me divertido, porque é um processo que entretém e provoca, eu aprendi muito”, diz.
Destaque para talento, não currículo
Dos 255 inscritos, 21 participantes chegaram à última etapa on-line da seleção, uma autoapresentação em vídeo. Deles, apenas seis realizaram a entrevista final presencial.
Para Maíra, a fase final de entrevistas foi importante porque constatou que o Desafio Tamboro funcionou com precisão. “Os candidatos eram muito bons e com as habilidades que buscávamos já bastante desenvolvidas. Foi ainda mais legal perceber que todos eles tinham visto na Tamboro uma organização com valores e propósito em consonância com os desejos deles nesse início da vida profissional”, aponta.
Os estagiários começaram a integração com a equipe na última segunda-feira, 14/5, e já se mostram empolgados com o trabalho da empresa. Gabriela – que começará o Programa de Estágio na área de Sucesso do Cliente, sob a supervisão de Maíra – destaca que se sentiu realmente desafiada pelo processo, o que a motivou para conquistar a vaga e desenvolver suas habilidades. “Eu nunca tinha feito nada parecido e com o tempo fui tomando gosto. Eu queria ir o mais longe possível porque realmente comecei a gostar muito do que eu estava fazendo. Achei o Desafio muito completo no sentido de procurar talentos e não currículos. Ele avalia você e não os cursos que você já fez… Os outros processos são muito mais limitados”, diz.
Processo mais democrático e preciso
Para Moura, um dos grandes diferenciais foi o fato de a seleção ter acontecido totalmente on-line. “É bem diferente porque podemos fazer de qualquer lugar, e há uma gama muito grande de atividades que avaliam diferentes habilidades. Não é a aquela mesmice da dinâmica em grupo”, aponta, comparando o Desafio com os métodos mais comuns de recrutamento.
Segundo Maíra, a empresa experimentou na prática uma dinâmica de seleção que levou a um modelo on-line, escalável e acessível – e disponível para empresas que queiram contratar nos mesmos moldes. “Tivemos a oportunidade de chegar a pessoas que talvez, em um processo tradicional, não ficasse tão evidente todo o potencial que elas têm apenas com a avaliação de currículo, por exemplo.”
Ela ressalta ainda o caráter democrático do processo diante das práticas atuais de recrutamento e seleção. “Só descobrimos quem são eles, onde estudam e a experiência que já possuem na fase final, no vídeo de autoapresentação”, diz. “O maior diferencial do Desafio Tamboro é manter o foco apenas nos talentos e nas habilidades dos candidatos”, conclui.